Quando este dia deveria ser de alegria e reflexão sobre o #34, eis que a violência em Guimarães e em Lisboa emergem como alvo prioritário de análise.
Neste post escrevo sobre Guimarães.
Em Guimarães:
Não foi por falta de aviso. Não foi porque não se antevia o que aconteceu.
Onde está agora o presidente da AG do Vitória? Onde andam os opinadores que andaram a semana toda preocupados em assegurar que o SL Benfica não festejava o #34 ou simplesmente não podia festejar em Guimarães?
Não foi por falta de aviso. Não foi porque não se antevia o que aconteceu.
Onde está agora o presidente da AG do Vitória? Onde andam os opinadores que andaram a semana toda preocupados em assegurar que o SL Benfica não festejava o #34 ou simplesmente não podia festejar em Guimarães?
Os adeptos do Benfica entraram em Guimarães como carne para canhão. Daí terem sido recebidos com pedradas do alto de prédios.
Onde estava o planeamento policial?
Onde estava o planeamento policial?
O autocarro do Benfica é recebido com pedras e adeptos do Benfica são ameaçados e alguns agredidos por gente com cartão de claque ao pescoço.
Quem reprime estas acções? Não a PSP de Guimarães.
3 ou 4 seguranças privados tentam a muito custo segurar as redes de proteção. Ao fim de alguns minutos a PSP de Guimarães lá vem ajudar, depois de minutos a contemplar os acontecimentos.
Quem reprime estas acções? Não a PSP de Guimarães.
3 ou 4 seguranças privados tentam a muito custo segurar as redes de proteção. Ao fim de alguns minutos a PSP de Guimarães lá vem ajudar, depois de minutos a contemplar os acontecimentos.
Depois disto emergem aqueles que se misturam entre os adeptos do futebol para realizarem as suas reais intenções: agredir, roubar, destruir. Infelizmente íam muitos assim mascarados de benfiquistas.
Polícia de Guimarães e dirigentes do Vitoria. Uns incompetentes e outros incendiários.
O caso revelado pela CMTV é a prova de que agentes que agem como o comandante Filipe Silva não têm capacidade para gerir sequer uma mercearia quanto mais a ordem pública.
O caso revelado pela CMTV é a prova de que agentes que agem como o comandante Filipe Silva não têm capacidade para gerir sequer uma mercearia quanto mais a ordem pública.
Filipe Silva não merece ser pago pelos contribuintes para os servir. Para os defender.
Não é no entanto caso único, em termos de uso desproporcionado de meios ou força. É mais um sintoma de um Estado autista, castrador e para quem o cidadão é um estorvo necessário.
Não é no entanto caso único, em termos de uso desproporcionado de meios ou força. É mais um sintoma de um Estado autista, castrador e para quem o cidadão é um estorvo necessário.
Todos ficamos revoltados com aquilo que vimos nas imagens. Mas onde está a revolta dos cidadãos quando lemos notícias de casas penhoradas a famílias por dívidas ao fisco 500 ou mais vezes inferiores ao valor do imóvel?
Não é isso também uso desproporcional de meios e abuso de poder?
Culpamos o polícia mas ele é apenas um dos elos da sociedade produto das nossas decisões.
Não é isso também uso desproporcional de meios e abuso de poder?
Culpamos o polícia mas ele é apenas um dos elos da sociedade produto das nossas decisões.
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