Façamos então duas reflexões sobre estas hipóteses:
Reflexão 1- Deve Jesus arriscar não voltar a vencer se, como se espera, a Europa apertar o cerco a Garay, Enzo, Gaitan, Rodrigo, Salvio e Markovic?
Ou seja, não seria este o momento em que Jesus poderia aproveitar para sair para um clube que lhe pagasse (ainda) mais a caminho do final da carreira de treinador (tem 60 anos)? Ficaria para sempre não como Jesus, mas sim como um Deus que outrora venceu tudo e que poucos no futuro igualariam...
Reflexão 2 - Tal como seguramente acontecerá a Garay, Enzo, Gaitan, Rodrigo, Salvio e Markovic (e outros como Andre Gomes, Siqueira...) será que Jesus não será desafiado por grandes clubes?
Na rota da renovação do líder do banco de suplentes estão equipas como o Barcelona, Inter Milão, Tottenham, Manchester United... Será que nenhum deles, a quem o Jorge Mendes tem pleno acesso, quer pensar no treinador duas vezes finalista e uma vez vencedor da Liga Europa?
O que fariam no lugar do Jesus?
O que fariam no lugar do Presidente?
O que deveria fazer o Presidente para evitar estes cenários? Ou deveria incentivar e aproveitar para proceder a uma mudança?
Comentem à vontade...
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