Soldado ( Raso ) Snortinho apresenta-se

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الاثنين، 15 أكتوبر 2012

Soldado ( Raso ) Snortinho apresenta-se



Na última 5º feira dia 11, tomei a liberdade de comentar o post do Shadows. Algo raro em mim por vontade própria, acrescento. Diariamente, várias vezes por dia, faço uma ronda pelos Blogues Benfiquistas, mas raramente comento o que leio.
Deixei o meu contributo inocente, mas franco, daquilo que penso e nunca me passou pela cabeça que no dia seguinte logo pela manhã a verificar os meus mails, o Viriato de Viseu enviava-me um mail, elogiando a minha “prosa”, que o tinha partilhado no seu blogue pessoal e abordando-me sobre a possibilidade de vir a ser um escriba deste espaço.
Eu bem que queria um repasto num restaurante de luxo de Viseu ( o Cortiço servia perfeitamente ), ou um encontro em casa de alguém, tal e qual como acontece nesta altura de eleições do Benfica onde por meio de uns copos de Whisky se iam debatendoconvergências de ideias.
Depois de conversar com a minha “Manuela Moura Guedes” mas sem plásticas, botox, depressões e afins, decidi apresentar-me ao serviço, qual Soldado Moniz ( perdão “Soldado Raso Moniz” )
Ao contrário do “Soldado Raso Moniz”, não vim para o NGB para “fazer parte da equipa que toma decisões”, mas sim fazer parte de uma equipa, que pensa Benfica, sem condicionalismos, livremente e sem troca de favores e que partilha com quem quiser ler.
Sempre pensei e decidi pela minha cabeça. O meu pai, brasileiro de nascimento, quando os meus avôs decidiram regressar a Portugal no fim dos anos 40, escolheu o FC Porto como clube a apoiar. Com ele nos anos 70 e 80, convivi com nomes como Ilídio Pinto, António Morais, Artur Baeta e Fernando Castanheira. O meu pai foi atleta de mérito do FC Porto. Mas eu decidi ser do Benfica. 
O Benfica do Bento, do Humberto, do Néné, do Alves, do Shéu, Alberto e Alhinho, do Pietra e do Chalana e de tantos outros que me encantavam ao domingo na rádio e à 2ª feira no jornal A Bola, com capa vermelha e onde aprendi a juntar as letras e aprender a ler.
Por isso tudo não sou anti Vieira, não sou pró Vieira, não sou anti Rangel nem pró Rangel. 
Sou do Benfica e de peito aberto, sem receio ou vergonha, assumo. Sou anti FC Porto !!
Defendo o mesmo para o Benfica como a comunidade judaica defende para o Estado de Israel. O nosso inimigo não está cá dentro, está em Contumil. E não duvidem, são eles que querem o fim do Benfica. Seja onde for, como for, defender a existência do Benfica. Um Benfica unido, sem dissidentes.
Quanto mais unidos formos, mais fortes seremos, mais conquistas teremos e mais os nossos adversários nos irão temer !!


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