- Entrada em campo com a mesma táctica 'kamikase'.
- Quando o rapaz que anda a treinar para ser o Javi está pronto para jogar, eis que o Mestre opta por Carlos Martins e Witsel, queimando 2 de uma vez.
- Temos 3 esquerdinos no banco, mais um a aquecer a bancada, e o Mestre prefere insistir em 2 destros.
- Uma primeira parte demasiado fraca, em que o Nacional só não marca um ou dois porque não calhou. Se acertam, o que seria o jogo?
- Por força das circunstâncias, Matic lá entra e a coisa começa devagarinho a alinhar.
- Com o Lima na bancada, os avançados do 4-4-2 continuam a marcar, o que cada vez mais justifica a sua contratação, em especial quando o Mestre afirma que Lima e Cardozo são compatíveis. Quem vai ser o queimado?
- Na segunda parte lá aparece o golo gazua e a coisa acaba por se compor.
Isto foi contra o Nacional da Madeira, um clube nem de perto nem de longe de topo.
O Mestre da Treta afirma no fim do jogo que além do Matic temos os jovens da equipa B e que se tiver que os colocar em campo, terá de pagar a factura. Bela prova de confiança!! Mas eles são para queimar, ao contrário de outros que são escolhas do Mestre. E para quem dispensou tudo o que era jovem esperança portuguesa, cheira mal demais esta súbita descoberta dos jovens portugueses, que sabemos que para o Mestre são lixo.
Continuamos sem defesa esquerdo, não temos opções de qualidade para o lugar do Javi e em especial em caso de lesão ou castigo do Matic(e acreditem que com estes árbitros, os cartões vão aparecer!), o Mestre continua a baralhar os jogadores insistindo em adaptá-los em vez de colocar em campo os melhores para cada posição e com isto não construímos rotinas, estilo de jogo, mas lá se vai safando a coisa com rasgos individuais.
E na defesa, além do problema do defesa esquerdo, as rotinas e os processos defensivos continuam a ser um pavor.
O Benfica ganhou? Ainda bem!
Mas ficou tudo sossegado e confiante no futuro?
Quanto tempo mais teremos que aturar este inventor no banco do Benfica?
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