O que um presidente com força (e cheta) fazia neste momento era antecipar-se a mais uma humilhação e apresentar o substituto, alguém que entusiasmasse e fizesse esquecer o uruguaio desde logo.
Afinal há dinheiro ou não há?! Temos mesmo de andar reféns destas merdas?!
Se há dinheiro para um carro novo, não se vai pagar premium para meter um motor novo num automóvel já com 12 anos. Por muito bom que o automóvel tenha sido até hoje, não se sabe ao certo quanto tempo mais durará!
Está certo que no mundo da bola há sapos que têm de se engolir de quando em vez, mas desta vez não é o caso. A substituição de Maxi Pereira tem de ser uma prioridade num futuro próximo, independentemente do que acontecer esta época.
No contexto que se vê, porque não dar um murro na mesa e fazê-lo desde já?
As grandes perdas deste ano até agora não são o Jesus nem o Maxi talvez! A grande perca é esta imagem de fraqueza, e de andarmos há um mês sem capacidade de antecipação nenhuma e a reboque dos acontecimentos!
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