الجمعة، 17 أبريل 2015
"Qualquer jogador emprestado pela equipa-mãe não deve jogar contra essa equipa. Não há nada disso na lei, mas para o ano deviam fazer uma que definisse isso. Porque o jogador está emprestado a um clube e se nesse jogo, porque é profissional, faz um ou dois golos, como é que os adeptos olham para isso? Como é que vai ser o seu regresso? Não é fácil. Para defender os jogadores eles não devem jogar".
- Jorge Jesus, treinador do SLB.
Esta é a posição do treinador do Benfica relativamente aos empréstimos de jogadores.
Eu, como já afirmei anteriormente, sou contra qualquer restrição na utilização de jogadores neste caso com o Belenenses.
Considero que o Luís Filipe Vieira com o seu silêncio e acordo com Rui Pedro Soares está a colar o Benfica aos piores métodos do FCP, como aliás tem sido visto nos últimos tempos.
Falar em profissionalismo e depois vir com restrições aos jogadores é uma contradição difícil de entender.
O que está em causa é que o empréstimo massivo de jogadores ataca a verdade desportiva.
Não se defende a verdade desportiva dizendo que jogando e marcando contra os outros é bom, mas contra nós é que não!
Como se resolve isto? Proibindo empréstimos a clubes da mesma divisão.
"ah e tal e depois como crescem os jogadores? Como é que os clubes pequenos vão sobreviver?"
Como sempre sobreviveram. Com ordenados que possam pagar. E esses ordenados irão baixar sob pena de essas dezenas de jogadores que deixarão de estar sob contrato com os grandes terem de ceder para poderem jogar.
O que não pode ser é que clubes falidos continuem a ter 70 ou 80 jogadores sob contrato.
Talvez a solução passe por algumas das sugestões que António Tadeia sugere, conforme visto no blogue Artista do Dia.
O que lamento é que este tema dos empréstimos só surja quando o Benfica joga com o Belém. É que durante anos e já nesta temporada o clube que mais tem desvirtuado a verdade desportiva, o FC Porto, continua jornada a jornada a impedir que os seus adversários joguem com a melhor equipa.
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