É o que diz o Record. Com ou sem Jesus.
Se assim for então será sem Jesus pois em 6 anos de Benfica a formação ou até mesmo o jogador português só serviu quando o treinador do Benfica precisou de ganhar o favor dos adeptos em alturas menos favoráveis como quando deixou Ivan Cavaleiro jogar algumas vezes, ou quando as suas escolhas não correspondiam como na temporada passada como quando foi obrigado a apostar em Oblak ou Rodrigo.
Eram dispensáveis estes recados pela imprensa.
A política do clube deve ser definida por uma estrutura profissional, encabeçada por alguém que entenda de futebol e não por um simples treinador ou por alguém que tenha prioridades diferentes.
É que quem se move por negócios e não por sucesso desportivo está a ir contra a génese do clube.
Gostam tanto de falar no Bayern Munique mas imitar o clube bávaro é que não.
Quem é que manda no futebol do Bayern? Têm lá gestores de ocasião ou treinadores? Ou não são jogadores de classe mundial que foram escolhidos para gerir o futebol?
No Benfica quem manda é um gestor indicado por Ricardo Salgado, um gestor de formação que parece ser um especialista em negociatas nebulosas, é enquanto isso o único que percebe de bola, Rui Costa, anda por lá a fazer figura de corpo presente.
Dizia Rui Águas:
"Enquanto o futebol não for entregue a profissionais que percebam de futebol o Benfica não entrará num ciclo de vitórias?
Será mais difícil. Até lá, os resultados tenderão a ser episódicos quando deveriam ser estruturais, tendo em conta a grandeza do clube."
Será na próxima temporada que tal acontecerá?
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