Este Benfica que luta bravamente pelo Bi-Campeonato, vale do talento de alguns jogadores, mas sobretudo pela determinação do seu colectivo.
Quando se vê os craques num jogo com o Arouca vestirem o fato macaco e a pressionarem bem alto, é porque reconhecem algumas limitações e vão à procura dos pequenos detalhes, dos erros do adversário para conseguirem a vitória.
São estes os jogos que definem os campeões, também porque em muitos destes ervados da nossa Praça, passa-se tudo menos futebol.
Um ervado pequeno, com a bola sempre aos saltos, com os jogadores mais talentosos a precisarem sempre de dar três toques na bola para a dominarem, a darem tempo mais do que suficiente para o adversário se posicionar e jogar sempre na falta de espaço e no contacto físico, e é nestes jogos pois que muitas surpresas acontecem e campeonatos se perdem.
Ganhámos mais esta batalha porque na segunda parte igualámos o Arouca na intensidade e na disponibilidade física... E quando pressionámos, provocámos o erro, excelentemente aproveitados pelos nossos guerreiros para alcançarmos uma vitória difícil mas justíssima.
Depois da vitória do FCP em Braga e dos 6-0 da semana passada, a única dúvida era saber se a equipa mantinha os níveis de motivação certos... Mas Jorge Jesus mostrou que sim, que os níveis de intensidade se mantém altos e estão para ficar no limite até ao último segundo do campeonato.
P.S.
Se três ou quatro dos cinco jogadores que hoje não podiam ver amarelo o tivessem visto, o que se diria hoje de JJ e da sua danosa gestão do plantel?
JJ mostrou hoje (através da acção e não de palavras bonitas) que o jogo mais importante é realmente SEMPRE o próximo.
Finais são finais, e não há finais mais importantes que outras.
Quando se vê os craques num jogo com o Arouca vestirem o fato macaco e a pressionarem bem alto, é porque reconhecem algumas limitações e vão à procura dos pequenos detalhes, dos erros do adversário para conseguirem a vitória.
São estes os jogos que definem os campeões, também porque em muitos destes ervados da nossa Praça, passa-se tudo menos futebol.
Um ervado pequeno, com a bola sempre aos saltos, com os jogadores mais talentosos a precisarem sempre de dar três toques na bola para a dominarem, a darem tempo mais do que suficiente para o adversário se posicionar e jogar sempre na falta de espaço e no contacto físico, e é nestes jogos pois que muitas surpresas acontecem e campeonatos se perdem.
Ganhámos mais esta batalha porque na segunda parte igualámos o Arouca na intensidade e na disponibilidade física... E quando pressionámos, provocámos o erro, excelentemente aproveitados pelos nossos guerreiros para alcançarmos uma vitória difícil mas justíssima.
Depois da vitória do FCP em Braga e dos 6-0 da semana passada, a única dúvida era saber se a equipa mantinha os níveis de motivação certos... Mas Jorge Jesus mostrou que sim, que os níveis de intensidade se mantém altos e estão para ficar no limite até ao último segundo do campeonato.
P.S.
Se três ou quatro dos cinco jogadores que hoje não podiam ver amarelo o tivessem visto, o que se diria hoje de JJ e da sua danosa gestão do plantel?
JJ mostrou hoje (através da acção e não de palavras bonitas) que o jogo mais importante é realmente SEMPRE o próximo.
Finais são finais, e não há finais mais importantes que outras.
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