Muito se fala nas eleições passadas e muito se acusa gente de intenções futuras. Ao contrário daqueles que ontem referi, não tenho receio de deixar escritas "na pedra" as minhas convicçoes.
Dito isto, sendo as eleições do SLBenfica em Outubro de 2016, faltam dois anos, em linha com o que aqui tenho escrito, avanço já com a minha opinião: Considero o Presidente Luis Filipe Vieira o melhor presidente (dentro do que conheço) para o Sport Lisboa e Benfica, para o Clube. No dia que mudar a sua concepção para a liderança e estratégia do futebol, porventura será um Presidente mais vencedor. Já aqui escrevi várias vezes que manteria sem qualquer dúvida Luis Filipe Vieira a Presidente, porém gostaria de ver uma nova estrutura para o futebol e penso que o Presidente ganharia imenso com isso e, acima de tudo, o Clube e a SAD ganharia muito. Uma organização semelhante à do Milan, por exemplo.
No plano desportivo, muitos têm "pedido a cabeça" de Jorge Jesus, especialmente aqueles que defendem uma maior aposta na formação, tal como eu. Porém, na parte de "pedir a cabeça" do treinador, não concordo com essas opiniões. Ou seja, entendo como também já escrevi várias vezes Jorge Jesus é, técnica e tacticamente, dos melhores treinadores do Mundo. Tem depois um conjunto de defeitos (ou feitio) que muitas vezes penalizam algumas das suas imensas qualidades. Novamente, a tal estrutura de liderança do futebol como referi acima não só beneficiaria o Clube e a SAD, como o Presidente... como o Treinador.
Para alguns que tentam INVENTAR constantemente em torno do que aqui se escreve, recordo que nada do que aqui escrevo nestas linhas é novidade. Alguns desses, porventura até concordarão comigo, mas duvido que muitos saibam explicar porque acham ser estas as melhores pessoas, além de um simples "porque sim" ou se recorrer a justificações fúteis.
Eu nunca me escondi desta opinião e continuarei a não esconder. Para quem tem duvidas, para quem não sabia e para quem já tinha lido, cá fica de novo a opinião e que mantenho e manterei, salvo alguma mudança de conjuntura que, à partida, não prevejo até Outubro de 2016 de acordo como que conhecemos.
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