ENCAJÓ TRES DIANAS Y SU PRIMERA PARADA FUE EN EL 87 MINUTO
Oblak, amargo estreno
El Cholo apostó por él en lugar de Moyá, hasta ahora titular en los cinco duelos precedentes
Como escrevi há cerca de um mês neste post “Os euros podiam esperar”, no qual me referi àquilo que desconfiava ter sido um erro tremendo de Jan Oblak do ponto de vista de carreira (não de euros) ao trocar o Benfica pelo Atlético de Madrid, na estreia em jogos oficiais do Atlético, o que Oblak fez foi isto:
Nesse mesmo post escrevi, sem catalogar o valor de Oblak, que o que tinha visto dele no Benfica, onde vi vencer muitas vezes sem que o esloveno tocasse na bola, não me permitia ter certezas quanto ao seu estatuto de estrela que alguns já apregoavam. Precisava de ver mais, num outro contexto, a um nível mais alto.
É por um jogo bom ou mau que se mata um jogador de futebol? Evidentemente que não. É um jogo mau que impede um bom jogador de dar a volta por cima? Também não. Mas convenhamos, que quando se chega a um clube como o Atlético de Madrid, se é suplente de um guarda-redes veterano sem qualquer expressão no futebol mundial, e quando na primeira oportunidade que se tem num jogo a sério se faz isto, tudo se torna ainda mais difícil porque se começa desde cedo a jogar contra a desconfiança que rapidamente se instala.
Roberto, curiosamente chegado ao Benfica do Atlético de Madrid, e também ele catalogado de “barrete dos 8.5 milhões”, teve de lutar contra esse estigma, o estigma de um erro colossal na estreia. A imprensa nunca mais lhe deu descanso, e Roberto nunca mais se recompôs. Pelo menos, em matéria de barretes, até ao momento são 8.5 milhões para cá e 16 milhões para lá. Nesta, até ver, saímos a ganhar.
Até ver portanto, cada vez mais convicto daquilo que achava. Estavas bem na Luz Oblak, com estatuto de estrela, titularidade garantida e com os adeptos do teu lado. Era altura de cresceres futebolisticamente, e sim, os euros podiam esperar.
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