Artur – 12
Falhou mais a época passada que esta. Mas perdeu a titularidade para Oblak e, no Benfica, dificilmente voltará a conquistar a confiança dos adeptos.
Paulo Lopes – 4
Para fazer número e cumprir com os regulamentos.
Oblak – 15
Os adeptos suspiravam por ele e ele não desapontou. Deu segurança, sofreu pouquíssimos golos, nunca perdeu um jogo sempre que jogou. Acabou a época parecendo um guarda-redes maduro. Qualidade já sabíamos que tinha.
Maxi Pereira – 15
Época bem acima da época passada em termos exibicionais. Um jogador à Benfica, que no campeonato português assenta como uma luva.
André Almeida – 12
Cumpre sempre que chamado. Mas tem, atendendo à sua idade, uma escolha dificílima para fazer: Ser no Benfica um eterno suplente, ou tentar chegar mais alto, tendo primeiro de dar dois ou três passos atrás.
Sílvio – 13
Agradável surpresa, para mim pelo menos. Um jogador que tentaria contratar a título definitivo.
Siqueira – 15
Começou assim assim. Mas acabou em grande e tem alma, e bons laterais no mundo são cada vez mais uma espécie rara.
Bruno Cortez – 2
Todos perceberam que era um barrete assim que tocou na bola. Todos, menos quem o contratou.
Garay – 19
Superbo ao longo da época. Já sabíamos que defendia bem. A veia goleadora foi um bónus.
Luisão – 20
Época soberba, a melhor que lhe vi fazer. Um verdadeiro líder, dentro e fora do campo. Ele e Garay seguraram a equipa muitas vezes nas horas de maior aperto. Nunca a palavra "Capitão" lhe assentou tão bem.
Steven Vitória – 4
Jogou muito pouco. E aparecendo na equipa de para-quedas ou não, um jogador na sua condição não pode mostrar tão pouco nas poucas oportunidades que tem.
Jardel – 13
Jogou pouco. Mas foi decisivo sempre que jogou. Sempre que joga faz por merecer novas oportunidades.
Matic – 13
Teria nota maior se tivesse jogado a época toda. Matic é Matic, e fez falta no final da época. Teríamos sido mais fortes com ele.
Fejsa – 13
Sempre que jogou equilibrou a equipa. Mas jogou pouco enquanto houve Matic, e esteve lesionado muito tempo na fase decisiva da temporada
Enzo – 18
Talvez o jogador mais importante da temporada. A peça da cristaleira que não podia partir. Uma alma do tamanho do mundo. Nada teria sido conseguido sem ele.
Rúben Amorim – 14
Um excelente terceiro homem do meio campo. Dificilmente será titular, mas na sua idade talvez seja utopia sonhar com muito mais.
André Gomes - 13
Apareceu apenas no final da temporada, mas acabou por ser peça importante nos jogos mais decisivos da época. Mostrou maturidade para quem tem apenas 20 anos. Acho que o futuro vai ser risonho.
Djuricic – 6
Tem pés e talento. Mas como sabemos, para Jorge Jesus isso não chega.
Sulejmani – 11 Figura secundária nas alas da equipa. Cumpriu sem nunca brilhar. Se surgisse uma boa proposta, vendia.
Markovic – 15
Muito novo também. Mas ao contrario de Djuricic parece ter chegado com vontade de aprender. Aprendeu a defender bem mais rápido que Gaitan. No ataque foi decisivo em alguns jogos, e no futuro só pode ser jogador de top.
Sálvio – 12 Aquele que se adivinhava o jogador mais importante da época passou 6 meses no estaleiro. Talento não lhe falta, e a próxima época tem de ser dele.
Gaitan – 16
Grande época do argentino. Muito mais disponível para todos os momentos do jogo. Mas falhou na Final da Liga Europa, o que talvez lhe tenha custado uma grande transferência.
Ola John – 5
Deve ter percebido no Hamburgo, que a não titularidade no Benfica não era teimosia de Jorge Jesus. Mais alma precisa-se.
Ivan Cavaleiro – 10
Tem vontade, mas é um jogador anárquico tacticamente com muito para aprender. No Benfica está tapado por jogadores muitíssimo melhores.
Lima – 14
Médio mais apenas. Esperava mais, para ser sincero. Mais golos nos momentos decisivos. Mas talvez seja dificil arranjar melhor por pouco dinheiro.
Rodrigo – 15
O melhor dos da frente, não tanto pela veia goleadora mas pela dinâmica que trouxe à equipa.
Cardozo – 12
Falar de Cardozo esta época é lembrar a grande exibição contra o Sporting. Mas é difícil lembrar muito mais, pelo menos pelos melhores motivos.
Jorge Jesus - 18
Excelente, como QUASE sempre. Não creio que Jorge Jesus tenha sido muito mais competente esta época que a época passada (o ano passado conquistou mais 3 pontos que esta), mas um treinador vive de resultados, vive da sorte e do azar, da bola que entra ou não na baliza.
Não começou bem, a falta de confiança foi evidente no início da época... Haver menos Porto que o habitual e a morte de Eusébio deu uma ajudinha. Duas épocas seguidas em todas as decisões até à última, não deixa margem para fazer muito melhor.
Luís Filipe Vieira – 14
A favor dele a aposta em Jorge Jesus e o investimento no plantel.
Contra: O dossier Cardozo foi caricato e influenciou negativamente o início da presente época.
A contratação de três defesas centrais (para nenhum sair) bem como a de Cortês são difíceis de explicar.
Contratação de Pizzi: Não entendi.
A venda de Matic em Janeiro (e para mim é por ter sido em janeiro que há problema) não pode acontecer num grande clube e pode ter comprometido a conquista da taça europeia.
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