""O ideal era ter ganho. Na segunda parte, lutámos contra o resultado e contra a chuva, foi um jogo de força mental e física. Empatámos de bola parada e justificámos esse empate. Conseguimos um ponto. Era importante vencer mas também era importante não perder.
Se fosse na I Liga era um mau resultado, na Liga dos Campeões é positivo", avaliou." - DN, 23 de Outubro de 2013.
Pois bem, a avaliação ou entendimento que Jorge Jesus fez desse jogo custou a eliminação da Champions.
Na Champions com JJ, temos 11 vitórias, 6 empates e 11 derrotas. 33 golos marcados e 35 sofridos. Um resultado pouco compatível com a basófia dominante de que estamos fortes na Europa.
Como a avaliação que Jorge Jesus fez do jogo com o Estoril e dos últimos minutos no Dragão custou mais um campeonato.
Como as falhas em todos os momentos chave das competições têm custado dissabores aos adeptos e sócios do Benfica.
Foi a avaliação e entendimento de Jorge Jesus que custou uma goleada no Dragão por 5 golos.
Foi a avaliação de Jorge Jesus que sacrificou o resultado de um jogo em casa com o Portimonense, possibilitando que matematicamente o FC Porto pudesse sagrar-se campeão na Luz, como aconteceu.
Jorge Jesus não tem categoria para continuar. Mas não pode sair sozinho.
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