"Os adeptos do Paços de Ferreira estão incrédulos com as palavras proferidas pelo presidente Carlos Barbosa no final do jogo com o Dnipro, relativo à Liga Europa.
Em Guimarães, após o encontro, o dirigente mostrou-se indignado com contestação de que foi alvo o treinador Costinha e lançou duras críticas aos sócios.
«A massa associativa do Paços de Ferreira é muito ranhosa. Ainda o jogo mal tinha começado e no primeiro erro já estavam a contestar, em vez de apoiar», declarou, provocando a ira dos adeptos nas redes sociais.
«Para terem esta atitude, mais valia terem ficado em casa. Tudo fizemos para conseguir outro resultado e fomos infelizes», disse ainda Carlos Barbosa, que mantém plena confiança na atual equipa técnica.
Perante palavras tão duras, foi criada hoje uma petição on line para angariar assinaturas a fim de se convocar uma Assembleia Geral para a destituição do presidente. Os adeptos propõem ainda que ninguém compareça na receção ao V. Guimarães, uma medida que apelidam de «greve».
Confrontado com estas posições, Carlos Barbosa reage com naturalidade. «Não estou preocupado nem agarrado ao poder. É meia dúzia de pessoas que nunca fez nada pelo clube. Se não querem apoiar contra o V. Guimarães, então não apareçam, pois é melhor do que se comportarem como contra o Dnipro», salientou, mantendo total confiança em Costinha. «Acreditamos na equipa técnica e o Costinha não está dependente de uma vitória com o Guimarães», assegura." - A Bola.
Em Guimarães, após o encontro, o dirigente mostrou-se indignado com contestação de que foi alvo o treinador Costinha e lançou duras críticas aos sócios.
«A massa associativa do Paços de Ferreira é muito ranhosa. Ainda o jogo mal tinha começado e no primeiro erro já estavam a contestar, em vez de apoiar», declarou, provocando a ira dos adeptos nas redes sociais.
«Para terem esta atitude, mais valia terem ficado em casa. Tudo fizemos para conseguir outro resultado e fomos infelizes», disse ainda Carlos Barbosa, que mantém plena confiança na atual equipa técnica.
Perante palavras tão duras, foi criada hoje uma petição on line para angariar assinaturas a fim de se convocar uma Assembleia Geral para a destituição do presidente. Os adeptos propõem ainda que ninguém compareça na receção ao V. Guimarães, uma medida que apelidam de «greve».
Confrontado com estas posições, Carlos Barbosa reage com naturalidade. «Não estou preocupado nem agarrado ao poder. É meia dúzia de pessoas que nunca fez nada pelo clube. Se não querem apoiar contra o V. Guimarães, então não apareçam, pois é melhor do que se comportarem como contra o Dnipro», salientou, mantendo total confiança em Costinha. «Acreditamos na equipa técnica e o Costinha não está dependente de uma vitória com o Guimarães», assegura." - A Bola.
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"A GNR escoltou a chegada do autocarro do Paços de Ferreira ao seu estádio, na quinta-feira, contendo a revolta dos cerca de 50 adeptos da equipa que esperavam a comitiva.
Os adeptos descarregaram a frustração no treinador Costinha, exigindo a sua demissão, mas também na direção presidida por Carlos Barbosa, gritando: "Sois uma vergonha. O clube é nosso, isto não é o Paços e só queremos que o gajo [Costinha] vá embora".
Os protestos foram vigiados pela GNR, que também escoltou a chegada do autocarro, a partir do nó de Freamunde, precavendo a repetição dos protestos mais quentes verificados em Guimarães, no final do jogo com o Dnipro, para a Liga Europa, mas não se registaram quaisquer incidentes.
O Paços perdeu por 2-0, hipotecando as remotas possibilidades de seguir em frente na competição. Os golos foram sofridos nos derradeiros 10 minutos de um jogo em que fez por merecer melhor sorte, e a derrota "incendiou" os adeptos, que se concentraram na área restrita do treinador, voltando-se, depois do final da partida, para a tribuna presidencial.
A troca de palavras mais acesa entre a direção e alguns dos adeptos só foi serenada pela pronta intervenção das forças de segurança presentes no estádio, prosseguindo, mais tarde, no Estádio Capital do Móvel." - Record.
"A GNR escoltou a chegada do autocarro do Paços de Ferreira ao seu estádio, na quinta-feira, contendo a revolta dos cerca de 50 adeptos da equipa que esperavam a comitiva.
Os adeptos descarregaram a frustração no treinador Costinha, exigindo a sua demissão, mas também na direção presidida por Carlos Barbosa, gritando: "Sois uma vergonha. O clube é nosso, isto não é o Paços e só queremos que o gajo [Costinha] vá embora".
Os protestos foram vigiados pela GNR, que também escoltou a chegada do autocarro, a partir do nó de Freamunde, precavendo a repetição dos protestos mais quentes verificados em Guimarães, no final do jogo com o Dnipro, para a Liga Europa, mas não se registaram quaisquer incidentes.
O Paços perdeu por 2-0, hipotecando as remotas possibilidades de seguir em frente na competição. Os golos foram sofridos nos derradeiros 10 minutos de um jogo em que fez por merecer melhor sorte, e a derrota "incendiou" os adeptos, que se concentraram na área restrita do treinador, voltando-se, depois do final da partida, para a tribuna presidencial.
A troca de palavras mais acesa entre a direção e alguns dos adeptos só foi serenada pela pronta intervenção das forças de segurança presentes no estádio, prosseguindo, mais tarde, no Estádio Capital do Móvel." - Record.
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Para que servem os adeptos? Para 'apoiar'? Ou serão eles o principal motivo da existência do clube?
Enquanto o presidente do Paços de Ferreira serve outros propósitos exteriores ao interesse desportivo do clube, comprovadamente os adeptos, aqueles que estão sempre com o clube, são apelidados de ranhosos.
O Costinha é que é bom? Veremos.
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