"Questionado sobre o número de golos sofridos esta época: «As contas fazem-se no fim e, normalmente, no fim da temporada o Benfica tem poucos golos sofridos. Isso é um falso problema. O que importa é marcar mais que o adversário porque marcando golos é que se ganha. Temos que olhar para os golos sofridos mas também para o futebol ofensivo. Normalmente o Benfica marca mais golos do que sofre. Mas é verdade que temos sofrido mais golos que o habitual." - A Bola.
Só não entende quem não quer.
Para o treinador milionário do Benfica, pouco interessa a qualidade da defesa ou as suas rotinas.
'Eles marcam 2? Então temos de marcar 3!!' - é o raciocínio de Jorge Jesus.
Jorge Jesus é hoje um treinador previsível, sem soluções, e com um discurso medíocre tipo clube pequeno.
Coloca em campo jogadores fora de forma e/ou sem estofo para o Benfica, esquemas tácticos repetidos à exaustão que até um treinador da terceira divisão do Vietname saberia contrapôr e falha na motivação e liderança do seu grupo.
Apresenta desculpas para tudo, menos para a sua incompetência.
O Benfica continua sem vencer um único jogo de grau de dificuldade mais elevado.
O futebol apresentado é medíocre. Os jogadores não têm chama.
"Era importante não perder..." - diz Jorge Jesus.
Não, meu caro. O importante era ganhar e ponto final! Isso é que representa o verdadeiro espírito 'à Benfica'!
Mas é também importante frisar um ponto:
O problema está longe de ser Jorge Jesus.
O problema chama-se 'estrutura de Luis Filipe Vieira'.
O jogo com o Nacional da Madeira será um marco na carreira de Jorge Jesus esta temporada no Benfica.
Se não vencer, dificilmente terá condições para permanecer no cargo de treinador do Benfica.
Mas que não restem dúvidas:
Com a queda de Jorge Jesus, terá que cair também Luis Filipe Vieira, o principal responsável.
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