Ora vejamos:
1983: Bento, Pietra, Humberto Coelho, Bastos Lopes, Veloso, Carlos Manuel, Stromberg, Shéu, Chalana, Nené e Diamantino. E um banco com Filipovic, João Alves ou José Luis.
1988: Silvino, Dito, Álvaro, Dito, Veloso, Mozer, Elzo, Chiquinho, Pacheco, Shéu, Magunsson. E Diamantino, Wando ou Hajry.
1990: Silvino, José Carlos, Ricardo Gomes, Aldair, Samuel, Vitor Paneira, Hernani, Thern, Valdo, Pacheco e Magnusson. E ainda com Paulo Sousa, Vata ou César Brito.
1994: Neno, Veloso, Mozer, Hélder e Kennedy; Abel Xavier, Vítor Paneira, Isaías e Schwarz; Ailton e João Pinto. Com Rui Costa, Rui Águas, Kulkov ou Yuran.
De 1994 para cá, os melhores plantéis foram os de 2005 e os de 2010. Foram campeões nacionais. Merecem esse título de melhores. Mas qualquer um dos anteriores acima mencionados arrumavam qualquer um deles.
Tudo o resto é folclore para enganar benfiquista.
Grandes não são aqueles que dizem que o são. São aqueles que o provam em campo.
O plantel desta temporada, e mais que eles, a liderança do futebol do Benfica, quer a técnica quer a sua hierarquia, são até agora medíocres.
Os jogadores, ou alguns deles, ainda agora chegaram. Como comparação, apenas 3 dos jogadores que tinham defrontado o PSG da última vez jogaram ontem.
Mas a equipa técnica e o presidente que é o responsável do futebol, já cá estão há muito tempo.
Sem resultados desportivos visíveis.
A conferência de imprensa do JJ no fim do jogo foi típica do Felgueiras ou do Amadora depois de levar 3 do Benfica.
A humilhação do Benfica e dos seus adeptos não terá fim?
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