A habitual vergonha no cenário de guerra que é o norte de Portugal.

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الثلاثاء، 22 أكتوبر 2013

A habitual vergonha no cenário de guerra que é o norte de Portugal.


"Bruno de Carvalho e Augusto Inácio serão os dois únicos dirigentes do Sporting que estarão com o habitual ´staff` da equipa de futebol no jogo de domingo, no Estádio do Dragão, frente ao FC Porto.
Os dois clubes estão de relações cortadas e, por isso, os leões não se vão sentar na Tribuna de Honra e também abdicam dos restantes bilhetes a que têm direito à luz da regulamentação da Liga.

O presidente do Sporting tinha previsto a presença no terceiro mega-almoço de convívio de sportinguistas do Minho, que se realizaria na manhã do dia do jogo, num restaurante situado na estrada entre Famalicão e Braga, mas o evento foi cancelado, segundo A BOLA apurou, por razões de segurança, pois a PSP desaconselhou Bruno de Carvalho a deslocar-se ao local no dia do jogo, temendo eventuais incidentes, tendo em conta que o ambiente que está a envolver o encontro, sobretudo após a troca de palavras (azeda) entre os presidentes dos dois clubes." - A Bola.

Estamos afinal onde? 
No Iraque? No Afeganistão?

Estamos mesmo dentro do espaço da União Europeia?

A norte, como está comprovado com mais este acontecimento, as autoridades só garantem fornecer informações para o velho do alterne fugir para a Galiza e para os arruaceiros poderem agredir e reprimir seja quem for.
Manifestações públicas só são autorizadas a adeptos do FC Porto.

Tudo o resto está por sua conta e risco.

A PSP do norte, com esta posição, deu mais um sinal de que há uma justiça e postura policial a norte, e outra a sul.

Os adeptos de outros clubes que não o FC Porto, não têm o direito de se juntar num simples restaurante.

A PSP em vez de garantir o policiamento eficaz e a segurança dos adeptos, neste caso do Sporting mas que podiam ser muito bem de qualquer outro clube, mostra que tem medo de uma cambada de foras-da-lei.

Garantir a liberdade dos cidadãos envolve também reprimir quaisquer actos que condicionem essa mesma liberdade.
Não é retirar a liberdade que se garante a paz. 
Muito pelo contrário.
   

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