Nuno Lobo e uma geração de dirigentes livre dos compadrios.

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الثلاثاء، 24 سبتمبر 2013

Nuno Lobo e uma geração de dirigentes livre dos compadrios.



«Fui cobardemente agredido e não foi um ataque pessoal mas sim à instituição Associação Futebol de Lisboa. Fui insultado e agredido. Quem agrediu foi Adelino Caldeira, também houve insultos de Pinto da Costa», disse durante o programa O Dia Seguinte, da SIC, lembrando os incidentes durante o jogo entre FC Porto e Estoril, na Amoreira, que terminou com um empate a dois golos.

«Fiz muito menos do que fizeram os dirigentes do FC Porto quando festejaram o primeiro golo marcado ao Estoril. Mal vai o país se um dirigente não puder comemorar os golos de um clube associado. Vou continuar a vibrar com os meus clubes, não vão calar Lisboa nem o seu presidente. Temos o objetivo de liderar o futebol em Portugal, vamos continuar, doa a quem doer», atirou, acrescentando: «Custe o que custar, ninguém vai parar a força associativa de Lisboa.»

Sobre as críticas de Lourenço Pinto: «A minha juventude ainda me permite ter alguma lucidez nas minhas declarações. Não respondo e, segundo me recordo, o Lourenço Pinto é do FC Porto.»

Em relação às acusações do FC Porto de declarações racistas no “Facebook”: «São manobras de diversão do FC Porto. Não vou entrar naquilo que o FC Porto tão bem sabe fazer.»" - A Bola.

Nuno Lobo parece corporizar o grito de revolta de uma geração que cresceu a ver os velhos frequentadores do alterne a corromper o futebol português. 
Essa geração atingiu a maioridade e agora emerge como esperança de regeneração do até agora podre sistema.

As suas declarações em directo no 'Dia Seguinte' foram certeiras, destemidas e demonstradoras que os velhos do alterne já só metem medo às brasileiras a que pagam para se babar.

É de gente assim que o futebol português precisa. Descomprometida e empenhada em quebrar com a corrupção. O presidente do Sporting parece ser desta cepa também. O tempo o confirmará.

Não está em causa substituir um sistema podre e corrupto por outro igual mas com uma cor diferente.

Está sim em causa criar condições para que os jogos sejam decididos dentro das 4 linhas, sem interferências estranhas ao jogo. Que os melhores possam mostrar em campo que o são.
Sejam eles de que cor sejam.

É hora de os verdadeiros desportistas, aqueles que prezam a verdade desportiva, cerrarem fileiras em torno daqueles que se dispõem a batalhar por essa verdade.

Para esse fim, Nuno Lobo ou quaisquer outros terão sempre o apoio do NGB. Seja qual for a sua cor clubística, apoiamos todos os que queiram lutar pela verdade desportiva em Portugal.

As Associações de Futebol que têm servido de capacho a Lourenço Pinto e ao FC Porto têm agora uma oportunidade de escolherem um lado: o da corrupção dos últimos 30 anos ou o da regeneração do futebol português.

Tenho a convicção de que o Sport Lisboa e Benfica não poderá deixar passar esta oportunidade de iniciar um combate conjunto contra os velhos do alterne. 

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