As 7 vidas do Joaquim

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Tuesday, September 10, 2013

As 7 vidas do Joaquim


É como os gatos. Tem 7 vidas. Faliu a churrascaria em Luanda, abriu uma casa de alterne no Porto, 0 "Zimbo". Faliu o Zimbo, abriu uma queijaria em Alvalade. Faliu a queijaria e com a ajuda de João Rocha abriu a Olivedesportos para agenciar jogadores. A agência deu para o torto e entrou no mundo da publicidade aporveitando o nome da firma. Entrou na RTP e com a ajuda de amigos, (do alheio) abraçou os jogos em directo na RTP. Parecia um negócio florescente, mas em 2003 voltou a ameaça de falência. Gilberto Madaíl e os lobies calçaram-no novamente com a entrega de parte da organização do Euro 2004. Em 2005 por interferência de José Sócrates, o BCP empresta-lhe 300 milhões para comprar a lusomundo. Nunca pagou um tostão durante os últimos 7 anos. Acabou por perder a Controlinveste (antiga Lusomundo), perdeu os jogos do Benfica, mas alguém o há-de aparar novamente.
MARINHO NEVES 


Está praticamente desenhado, e deverá ser assinado esta terça-feira, o memorando de entendimento, entre os bancos BCP e BES e Joaquim Oliveira, para modificar a estrutura accionista do grupo Controlinveste, que controla o DN, JN, O Jogo e a rádio TSF. A informação é avançada hoje pelo Diário Económico, citando vários fontes.

Em cima da mesa está a transformação da dívida em capital e a entrada de dois novos accionistas: o angolano António Mosquito e, eventualmente, Luís Montez como o próprio confirmou ao Diário Económico. “ Disse que estava disponível para fazer parte de um solução para a Controlinveste mas é prematuro avançar com um acordo porque não tenho informação financeira disponível para tomar uma decisão”, justificou o empresário dono de várias rádios e da promotora Música no Coração.

Com este novo acordo, Joaquim Oliveira mantém os 25% de capital da Controlinveste, assumindo o BCP e o BES cerca de 30% das acções. Os empresários António Mosquito e Luís Montez deverão ficar com o restante e introduzir entre 15 a 20 milhões de euros no grupo.

Desta forma, refere o Diário Económico, a dívida da Controlinveste seria reduzida de forma substancial, passando dos actuais 230 milhões para cerca de 64 milhões de euros. Porém, e aqui reside a grande questão, tanto Mosquito como Montez consideram que este último valor é insustentável, exigindo uma redução a rondar os 40 milhões de euros.

Na próxima segunda-feira, dia 16, as partes deverão voltar a reunir, já com toda a informação financeira sobre o grupo de media disponível, para tomar uma decisão final. - daqui

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