"Rui Alves, presidente do Nacional, lança contundente ataque ao Benfica na sequência das queixas das águias relativamente à arbitragem de Pedro Proença na Choupana.
«Procura-se, num lance ocorrido no último minuto de jogo, a justificação para o injustificável. O Nacional já teve oportunidade de publicar no seu site uma fotografia onde é evidente a cotovelada do atleta do Benfica [Matic] ao jogador Candeias. Mas os clubes estão no seu direito de requerer sumaríssimos», refere na Renascença o dirigente madeirense, notando que «o Vitória de Setúbal devia ter requerido um sumaríssimo no jogo que o opôs ao Benfica, quanto às duas entradas do André Gomes e aquele golpe de karaté do Maxi Pereira».
«Não sei por que é que o V. Setúbal não o fez, mas se pega moda as instâncias disciplinares não terão tempo de analisar outras situações para além de todos os sumaríssimos que têm de analisar semanalmente», sustenta.
Sem baixar a guarda, diz Rui Alves que «se a Comunicação Social se desse ao trabalho de criticar os mergulhos permanentes que se verificam no Estádio da Luz, e as simulações permanentes de jogadores do Benfica nas áreas adversárias, tinha trabalho semanal»." - Pasquim do Serpa.
Rui Alves pertence à classe servil do único Papa que se recusa resignar, sabendo que nesse mesmo dia a sua morada poderia mudar para um desses calabouços da prisão.
Rui Alves, assim como o amigo do peito Salvador, é muito observador quanto às incidências dos jogos do Benfica, mas curiosamente cego quando se trata dos jogos com o clube condenado por corrupção.
Rui Alves é um palhaço que sentiu necessidade de aparecer, com a diferença de que não precisa nem de pinturas ou caraça.
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