"Inquérito interno inconclusivo sobre Paulo Pereira Cristóvão
O inquérito interno instaurado sob pedido do Conselho Diretivo sobre o caso em torno de Paulo Pereira Cristóvão foi inconclusivo, uma vez que o antigo vice-presidente dos leões está sob segredo de justiça. Ainda assim, não há indícios de envolvimento de quaisquer membros da Direção, segundo pode ler-se através de comunicado divulgado esta terça-feira.
O Conselho Fiscal e Disciplinar do clube de Alvalade, que conduziu o inquérito interno, vai no entanto aguardar a conclusão da investigação criminal em curso para poder aprofundar o conhecimento dos factos que se encontram em segredo de justiça e apreciar a eventual relevância disciplinar.
Garante-se, contudo, que o Sporting permanece tranquilo em relação ao desenrolar dos acontecimentos aguardando serenamente que a investigação siga o seu curso e que seja possível, finda a mesma, esclarecer cabalmente toda a questão." - in Pasquim do Serpa.
"Paulo Pereira Cristóvão acusado de sete crimes no caso José Cardinal
Paulo Pereira Cristóvão, ex-vice-presidente do Sporting, foi acusado de sete crimes pelo Ministério Público no âmbito do chamado ´caso Cardinal`, anunciou esta terça-feira a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGD).
Além do antigo vice-presidente leonino para a área do Património, foi ainda acusado um sócio-gerente de uma sociedade comercial, cuja identidade não é revelada no comunicado divulgado no site oficial da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
A investigação, a cargo da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária, conseguiu reunir elementos suficientes contra Paulo Pereira Cristóvão, para acusar o antigo dirigente do Sporting de um crime de burla qualificada, um crime de branqueamento de capitais (ambos em coautoria), um crime de devassa por meio de informática, dois crimes de peculato, um crime acesso ilegítimo qualificado e um crime de denúncia caluniosa qualificada.
Por sua vez, o sócio-gerente em causa é acusado de um crime de burla qualificada, um crime de branqueamento de capitais (ambos em coautoria) e um crime de devassa por meio de informática.
Em relação a Paulo Pereira Cristóvão, o Ministério Público requereu, também, a aplicação de medida de segurança de proibição do exercício de atividade de dirigente desportivo." - in Pasquim do Serpa.
O inquérito interno instaurado sob pedido do Conselho Diretivo sobre o caso em torno de Paulo Pereira Cristóvão foi inconclusivo, uma vez que o antigo vice-presidente dos leões está sob segredo de justiça. Ainda assim, não há indícios de envolvimento de quaisquer membros da Direção, segundo pode ler-se através de comunicado divulgado esta terça-feira.
O Conselho Fiscal e Disciplinar do clube de Alvalade, que conduziu o inquérito interno, vai no entanto aguardar a conclusão da investigação criminal em curso para poder aprofundar o conhecimento dos factos que se encontram em segredo de justiça e apreciar a eventual relevância disciplinar.
Garante-se, contudo, que o Sporting permanece tranquilo em relação ao desenrolar dos acontecimentos aguardando serenamente que a investigação siga o seu curso e que seja possível, finda a mesma, esclarecer cabalmente toda a questão." - in Pasquim do Serpa.
"Paulo Pereira Cristóvão acusado de sete crimes no caso José Cardinal
Paulo Pereira Cristóvão, ex-vice-presidente do Sporting, foi acusado de sete crimes pelo Ministério Público no âmbito do chamado ´caso Cardinal`, anunciou esta terça-feira a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGD).
Além do antigo vice-presidente leonino para a área do Património, foi ainda acusado um sócio-gerente de uma sociedade comercial, cuja identidade não é revelada no comunicado divulgado no site oficial da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
A investigação, a cargo da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária, conseguiu reunir elementos suficientes contra Paulo Pereira Cristóvão, para acusar o antigo dirigente do Sporting de um crime de burla qualificada, um crime de branqueamento de capitais (ambos em coautoria), um crime de devassa por meio de informática, dois crimes de peculato, um crime acesso ilegítimo qualificado e um crime de denúncia caluniosa qualificada.
Por sua vez, o sócio-gerente em causa é acusado de um crime de burla qualificada, um crime de branqueamento de capitais (ambos em coautoria) e um crime de devassa por meio de informática.
Em relação a Paulo Pereira Cristóvão, o Ministério Público requereu, também, a aplicação de medida de segurança de proibição do exercício de atividade de dirigente desportivo." - in Pasquim do Serpa.
Post a Comment