O recente empréstimo de Ruben Amorim ao Braga, levantou uma onda de indignação entre a generalidade dos Adeptos Benfiquistas, revoltados com o clima de hostilidade e violência com que os nossos têm sido brindados nos últimos anos na cidade de Braga e que por isso entendem que os nossos Dirigentes devem manter o distanciamento institucional e rejeitar negócios que possam ser favoráveis àquela instituição. Não falta até quem atribua esta cedência a alegados interesses pessoais do nosso Presidente associados à relação empresarial que parece tido com o Presidente daquele clube.
Diz o adágio popular que “quem não se sente não é filho de boa gente”. Cabe aos nossos Dirigentes e, por maioria de razão, ao nosso Presidente, defender, institucionalmente e adequadamente, os interesses do nosso clube, bem como, decidir da aplicação de restrições aos negócios com quem nos prejudica. Porém, esta é uma matéria assaz melindrosa, na medida em que, tais restrições, normalmente, têm um efeito de boomerang que pode acabar por prejudicar mais o nosso clube que o visado.
Já referi em crónica anterior o cerco múltiplo que o lóbi azul e seus cúmplices, há décadas, tentam impor ao Benfica; financeiro, institucional, desportivo, social e na comunicação social. Têm consciência de que a força do nosso clube provém da grande simpatia popular de que disfruta e por isso, estou convicto, que elaborou e tem em marcha um plano de desgaste desse apoio, fomentando contra nós a hostilidade dos adeptos dos seus dependentes aliados e da opinião pública. São, quanto a mim, os casos do Braga, da Académica, do Setúbal, do Olhanense, do Leiria, do Portimonense, do Nacional, do Sporting…eventualmente outros.
Responder na mesma moeda é pois uma armadilha na qual não devemos cair; é exatamente o que pretendem. Retaliar, nestes casos, gera sempre uma espiral de picardias e agressões verbais incompatíveis com os valores e a identidade Benfiquista, que constituem, em primeira análise, a nossa grande força, pois são esses mesmos valores que suscitam a adesão popular ao nosso Benfica. É isto mesmo que eles querem destruir e que nenhum título substitui.
Por outro lado, temos, sempre, que saber olhar para além das circunstâncias, ou seja; neste caso, temos que saber respeitar as instituições e os seus adeptos leais, apesar dos marginais infiltrados, dos adeptos intolerantes e dos dirigentes vendidos. È esta atitude que os vai exasperar ainda mais e consolidar e expandir o apoio ao nosso Benfica.
O Benfiquismo é sinónimo de competência, coragem, lealdade, ecletismo e ECUMENISMO! Ou seja, da capacidade de relacionamento sem discriminações; nem em função do território, nem de raça, nem de sexo, nem de religião, nem de política, nem de qualquer outra.
O Ecumenismo é a matriz dos Verdadeiros Grandes clubes
Um abraço a todos
Diz o adágio popular que “quem não se sente não é filho de boa gente”. Cabe aos nossos Dirigentes e, por maioria de razão, ao nosso Presidente, defender, institucionalmente e adequadamente, os interesses do nosso clube, bem como, decidir da aplicação de restrições aos negócios com quem nos prejudica. Porém, esta é uma matéria assaz melindrosa, na medida em que, tais restrições, normalmente, têm um efeito de boomerang que pode acabar por prejudicar mais o nosso clube que o visado.
Já referi em crónica anterior o cerco múltiplo que o lóbi azul e seus cúmplices, há décadas, tentam impor ao Benfica; financeiro, institucional, desportivo, social e na comunicação social. Têm consciência de que a força do nosso clube provém da grande simpatia popular de que disfruta e por isso, estou convicto, que elaborou e tem em marcha um plano de desgaste desse apoio, fomentando contra nós a hostilidade dos adeptos dos seus dependentes aliados e da opinião pública. São, quanto a mim, os casos do Braga, da Académica, do Setúbal, do Olhanense, do Leiria, do Portimonense, do Nacional, do Sporting…eventualmente outros.
Responder na mesma moeda é pois uma armadilha na qual não devemos cair; é exatamente o que pretendem. Retaliar, nestes casos, gera sempre uma espiral de picardias e agressões verbais incompatíveis com os valores e a identidade Benfiquista, que constituem, em primeira análise, a nossa grande força, pois são esses mesmos valores que suscitam a adesão popular ao nosso Benfica. É isto mesmo que eles querem destruir e que nenhum título substitui.
Por outro lado, temos, sempre, que saber olhar para além das circunstâncias, ou seja; neste caso, temos que saber respeitar as instituições e os seus adeptos leais, apesar dos marginais infiltrados, dos adeptos intolerantes e dos dirigentes vendidos. È esta atitude que os vai exasperar ainda mais e consolidar e expandir o apoio ao nosso Benfica.
O Benfiquismo é sinónimo de competência, coragem, lealdade, ecletismo e ECUMENISMO! Ou seja, da capacidade de relacionamento sem discriminações; nem em função do território, nem de raça, nem de sexo, nem de religião, nem de política, nem de qualquer outra.
O Ecumenismo é a matriz dos Verdadeiros Grandes clubes
Um abraço a todos
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