A sério?!? O FCPorto prejudicado pela arbitragem?!? O assunto não pode deixar de causar estranheza não fosse a história dos últimos 30 anos tão rica em episódios dúbios e em indubitáveis valores como Rosas, Calheiros, Donatos Ramos, Pratas, Isidoros e Costas que, de convicções próprias a quinhentinhos, de frutas a viagens, vinham tendo invariavalmente infelicidades de sentido único.
Também por isso o povão está satisfeito e, desvalorizando a choraminguice dos abastados e que de barriga cheia hoje esperneiam, reclama igualdade e deixar para trás essa história de conivências e de promiscuidades que a nossa estimada Comunicação Social e Justiça portuguesa sempre juraram a pé juntos não existir, mas que o sr. Youtube ainda impertinentemente vai relembrando.
A máquina de propaganda da Comunicação Social essa, escolhida a dedo no mesmo período e agora composta por vassalos que de avental anotam as encomendas à Tavares Teles, bombardeia-nos com um pouco de tudo, desde as opiniões dos teóricos maricas da brilhantina, às capas e tribunais que não deixam passar o nobre acontecimento. Mas nem assim conseguem subvalorizar a hecatombe de ontem.
O herói do povo e réu dos opinadores, esse, Bruno Paixão, é o mesmo que em 1 de Março de 2004 Pinto da Costa encomendava dizendo «Acho que pode ser o Bruno(...) Não nos apita há muito», e que em 4 de Julho de 2003 era assunto entre o bimbo-mor e Pinto de Sousa, os quais debatiam a sua classificação para ver se o punham a internacional. Bruno, o mesmo que reunira com Lourenço Pinto, Carlos Ribeiro e Pinto de Sousa a 25 de Setembro de 2010 na circunstância dos 100 anos da AF Lisboa e cinco dias depois de ter feito vista grossa a uma mão de Rolando no Nacional-FCPorto, é agora persona non grata.
NDR1: Parabéns ao Gil que não merecia bodes expiatórios.
NDR2: A Justiça Desportiva tem mais uma possibilidade de demonstrar que está viva e que a sua linha de acção vai além de coleccionar multas. Havendo regulamento para declarações do calibre de «(...)Querem encomendar as faixas e levar a outra equipa ao colo», importa dizer tratarem-se de declarações graves e que por exemplo em Inglaterra afastariam Vitor Pereira do banco por muitos jogos. Seria pois dois em um, por um lado demonstrariam que há coragem e por outro Herculano Lima ainda prestaria mais um bom serviço ao seu FCPorto.
Também por isso o povão está satisfeito e, desvalorizando a choraminguice dos abastados e que de barriga cheia hoje esperneiam, reclama igualdade e deixar para trás essa história de conivências e de promiscuidades que a nossa estimada Comunicação Social e Justiça portuguesa sempre juraram a pé juntos não existir, mas que o sr. Youtube ainda impertinentemente vai relembrando.
A máquina de propaganda da Comunicação Social essa, escolhida a dedo no mesmo período e agora composta por vassalos que de avental anotam as encomendas à Tavares Teles, bombardeia-nos com um pouco de tudo, desde as opiniões dos teóricos maricas da brilhantina, às capas e tribunais que não deixam passar o nobre acontecimento. Mas nem assim conseguem subvalorizar a hecatombe de ontem.
O herói do povo e réu dos opinadores, esse, Bruno Paixão, é o mesmo que em 1 de Março de 2004 Pinto da Costa encomendava dizendo «Acho que pode ser o Bruno(...) Não nos apita há muito», e que em 4 de Julho de 2003 era assunto entre o bimbo-mor e Pinto de Sousa, os quais debatiam a sua classificação para ver se o punham a internacional. Bruno, o mesmo que reunira com Lourenço Pinto, Carlos Ribeiro e Pinto de Sousa a 25 de Setembro de 2010 na circunstância dos 100 anos da AF Lisboa e cinco dias depois de ter feito vista grossa a uma mão de Rolando no Nacional-FCPorto, é agora persona non grata.
NDR1: Parabéns ao Gil que não merecia bodes expiatórios.
NDR2: A Justiça Desportiva tem mais uma possibilidade de demonstrar que está viva e que a sua linha de acção vai além de coleccionar multas. Havendo regulamento para declarações do calibre de «(...)Querem encomendar as faixas e levar a outra equipa ao colo», importa dizer tratarem-se de declarações graves e que por exemplo em Inglaterra afastariam Vitor Pereira do banco por muitos jogos. Seria pois dois em um, por um lado demonstrariam que há coragem e por outro Herculano Lima ainda prestaria mais um bom serviço ao seu FCPorto.
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