Obrigado a todos.
Caro Pedro: É imperioso defender o sagrado direito à Liberdade de, também no futebol, cada um apoiar quem muito bem entender, respeitando todos os que o merecem. O “ataque” aos apoiantes do Benfica tem dois objetivos; um desportivo em benefício da desejada expansão do FCP e outro político visando provocar fraturas sociais abrindo caminho para a, por muitos desejada, regionalização. Todos os Benfiquistas do Norte têm a minha especial admiração. Abraço.
Caro João: Quero acreditar na sua boa-fé; pretendi alertá-lo e aos que pensam de igual forma das armadilhas subjacentes a esse pensamento. Nós Benfiquistas, não temos uma “guerra” com os Portistas. Alguns Portistas, alegadamente liderados pelos seus dirigentes, é que nos têm movido guerra, porque dela necessitam; quer para motivar os seus atletas, quer para condicionarem árbitros e adversários, quer para promoverem as fraturas sociais necessárias à implantação formal da regionalização, pois quanto a mim, em muitos aspetos e à revelia dos Portugueses, a regionalização já está no terreno.
Então o João acha que as pessoas devem apoiar o clube da sua terra se for tipo Braga, mas se for o Lamas já não! Lá se vai a sua tese!
Mesquita Machado já foi o meu herói! Houve uma época em que, corajosamente e sem papas na língua, denunciou as alegadas trafulhices do futebol. De repente calou-se e candidatou-se à Câmara de Braga pelo PS - quanto a mim aliado de longa data do FCP -, que ganhou e onde permanece há longos anos, parecendo por vezes que ainda tem um pé no Braga (Ou serão os dois)? Gostava de perceber o que mudou no futebol para ele ter abandonado a denúncia das alegadas trafulhices. Se calhar, deixou de haver alegadas trafulhices para o seu clube.
Então o João acha que em Inglaterra, Itália, Espanha, França, não se verifica idêntica disparidade orçamental entre clubes que em Portugal e que não há, nesses países, em todo o lado, adeptos dos correspondentes grandes? Não é necessário demonstrar o contrário, pois não?
Tem todo o direito de se indignar e condenar todos os que têm atitudes pejorativas à sua cidade, bem como o de gostar só do seu clube. Porém, sentir-se-á diminuído se se fechar ao prazer de disfrutar da arte de bem jogar futebol, ao são convívio dos adeptos adversários leais e, sobretudo, se tolerar aos seus as indignidades que reprova aos adversários.
Finalmente, caro João; não sei se gosta de boxe. Eu gosto. Neste desporto, o regulamento estabelece as categorias dos pugilistas de forma que os adversários da mesma categoria tenham capacidades físicas equivalentes. Eu acho bem. E acho que deve aplicar-se princípio idêntico no futebol. Que espetáculo se pode oferecer num jogo disputado num campo exíguo onde a equipa da casa se acantona à frente da área com os seus atletas a distribuir “fruta” pelos adversários mais talentosos, impedindo a equipa adversária de jogar? Chama a isto competitividade?
É necessário também, sim, mudar a mentalidade de muitos treinadores lusos para ensinarem os seus atletas a jogar em vez de os mandarem dar “paulada”. O resultado do projeto de MF será o nivelamento por baixo. Não se iluda João, estou convicto de que andam por aí muitos clubes a viver de financiamento público encapotado, que inevitavelmente, vai acabar. Não há mais! Abraço.
Caro Diogo: Obrigado pela correcção; estava na dúvida mas não confirmei. Gosto da música de JPP e acho que tem potencial para evoluir. Abraço.
Caro 218219: Esse é um dos sagrados direitos de cada um. Felicito-o pela clarividência. Também tenho saudades dessa Académica - de quem fui adversário quando joguei -, que, infelizmente, parece ter caído na teia do “sistema”, destruindo um legado que valorizava o futebol nacional. Todos éramos um pouco Academistas. Abraço.
Caro Bubbles: Testemunha uma plêiade de cumplicidades que atenta contra o Estado de Direito. Pois é, como muito bem observa, agora, parece que só há um representante da cidade do Porto; qual é, qual é?... O FCP! Uau! Parece que ninguém estranha! Depois dos Mouros, dos Judeus, dos Cristãos Novos, dos Católicos, dos Maçons e dos Fascistas, parece que há gente que pensa ter chegado agora a vez dos Benfiquistas, em nome da regionalização. A mesma força que derrubou a ditadura não se vergará aos novos déspotas e oportunistas que subvertem os princípios democráticos. Bubbles, não se esqueçam nunca: um homem com medo é meio homem! Abraço.
Caro bicho: Temos que respeitar o João, fazendo-lhe ver o outro lado, como é o caso. Abraço.
Viva Portugal!
Caro Pedro: É imperioso defender o sagrado direito à Liberdade de, também no futebol, cada um apoiar quem muito bem entender, respeitando todos os que o merecem. O “ataque” aos apoiantes do Benfica tem dois objetivos; um desportivo em benefício da desejada expansão do FCP e outro político visando provocar fraturas sociais abrindo caminho para a, por muitos desejada, regionalização. Todos os Benfiquistas do Norte têm a minha especial admiração. Abraço.
Caro João: Quero acreditar na sua boa-fé; pretendi alertá-lo e aos que pensam de igual forma das armadilhas subjacentes a esse pensamento. Nós Benfiquistas, não temos uma “guerra” com os Portistas. Alguns Portistas, alegadamente liderados pelos seus dirigentes, é que nos têm movido guerra, porque dela necessitam; quer para motivar os seus atletas, quer para condicionarem árbitros e adversários, quer para promoverem as fraturas sociais necessárias à implantação formal da regionalização, pois quanto a mim, em muitos aspetos e à revelia dos Portugueses, a regionalização já está no terreno.
Então o João acha que as pessoas devem apoiar o clube da sua terra se for tipo Braga, mas se for o Lamas já não! Lá se vai a sua tese!
Mesquita Machado já foi o meu herói! Houve uma época em que, corajosamente e sem papas na língua, denunciou as alegadas trafulhices do futebol. De repente calou-se e candidatou-se à Câmara de Braga pelo PS - quanto a mim aliado de longa data do FCP -, que ganhou e onde permanece há longos anos, parecendo por vezes que ainda tem um pé no Braga (Ou serão os dois)? Gostava de perceber o que mudou no futebol para ele ter abandonado a denúncia das alegadas trafulhices. Se calhar, deixou de haver alegadas trafulhices para o seu clube.
Então o João acha que em Inglaterra, Itália, Espanha, França, não se verifica idêntica disparidade orçamental entre clubes que em Portugal e que não há, nesses países, em todo o lado, adeptos dos correspondentes grandes? Não é necessário demonstrar o contrário, pois não?
Tem todo o direito de se indignar e condenar todos os que têm atitudes pejorativas à sua cidade, bem como o de gostar só do seu clube. Porém, sentir-se-á diminuído se se fechar ao prazer de disfrutar da arte de bem jogar futebol, ao são convívio dos adeptos adversários leais e, sobretudo, se tolerar aos seus as indignidades que reprova aos adversários.
Finalmente, caro João; não sei se gosta de boxe. Eu gosto. Neste desporto, o regulamento estabelece as categorias dos pugilistas de forma que os adversários da mesma categoria tenham capacidades físicas equivalentes. Eu acho bem. E acho que deve aplicar-se princípio idêntico no futebol. Que espetáculo se pode oferecer num jogo disputado num campo exíguo onde a equipa da casa se acantona à frente da área com os seus atletas a distribuir “fruta” pelos adversários mais talentosos, impedindo a equipa adversária de jogar? Chama a isto competitividade?
É necessário também, sim, mudar a mentalidade de muitos treinadores lusos para ensinarem os seus atletas a jogar em vez de os mandarem dar “paulada”. O resultado do projeto de MF será o nivelamento por baixo. Não se iluda João, estou convicto de que andam por aí muitos clubes a viver de financiamento público encapotado, que inevitavelmente, vai acabar. Não há mais! Abraço.
Caro Diogo: Obrigado pela correcção; estava na dúvida mas não confirmei. Gosto da música de JPP e acho que tem potencial para evoluir. Abraço.
Caro 218219: Esse é um dos sagrados direitos de cada um. Felicito-o pela clarividência. Também tenho saudades dessa Académica - de quem fui adversário quando joguei -, que, infelizmente, parece ter caído na teia do “sistema”, destruindo um legado que valorizava o futebol nacional. Todos éramos um pouco Academistas. Abraço.
Caro Bubbles: Testemunha uma plêiade de cumplicidades que atenta contra o Estado de Direito. Pois é, como muito bem observa, agora, parece que só há um representante da cidade do Porto; qual é, qual é?... O FCP! Uau! Parece que ninguém estranha! Depois dos Mouros, dos Judeus, dos Cristãos Novos, dos Católicos, dos Maçons e dos Fascistas, parece que há gente que pensa ter chegado agora a vez dos Benfiquistas, em nome da regionalização. A mesma força que derrubou a ditadura não se vergará aos novos déspotas e oportunistas que subvertem os princípios democráticos. Bubbles, não se esqueçam nunca: um homem com medo é meio homem! Abraço.
Caro bicho: Temos que respeitar o João, fazendo-lhe ver o outro lado, como é o caso. Abraço.
Viva Portugal!
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