Causa e efeito

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السبت، 3 ديسمبر 2011

Causa e efeito

1. Pedro Martins referiu e bem que o Marítimo fez por merecer a «estrelinha» ante o Benfica. Num jogo equilibrado em que a vitória podia ter sorrido a ambas as equipas, desta feita a sorte não acompanhou o Benfica, curiosamente já depois de inclusive o ter beneficiado com um penálti poucas vezes assinalado a seu favor. No reatamento Rodrigo teve a chave dos quartos-de-final no seu pé esquerdo, Eduardo evitou um golo feito ao minuto 51 e, quando se esperava que o maior susto tivesse passado, ao minuto 60 Roberto Sousa resolveu tentar a sorte e a sensivelmente 35 metros da baliza do Benfica empatou a partida. Dez minutos volvidos e já depois de Eduardo superiorizar-se no frente-a-frente com Heldon, o 2-1 chegou fruto de uma jogada em que a defesa encarnada - e em particular Eduardo – ficaram mal na fotografia. Nolito ao minuto 74 e Aimar ao minuto 75 e 88 atestaram que o crédito de sorte do Benfica se havia esgotado.

2. Sem surpresa alguma, já hoje vimos alinhados os habituais experts da comunicação social (e demais oportunistas) que quão arautos da desgraça tentam justificar a génese da derrota encarnada. Mais do que a apressada e indisfarçável avidez nas críticas que são previsíveis por tão recorrentes que são, surpreende-me que os benfiquistas ainda caiam no engodo e continuem a ser voláteis, legitimando o jogo sujo de quem aproveita as horas de maior tristeza para propalar o caos. Mas são opiniões e respeito-as...

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