A propósito de um poste aqui inserido pelo REDMOON, que versava sobre o livro que nos deixou o saudoso ROBERT ENKE, houve uma troca de ideias entre o Redmoon e o CONDE DE VIMIOSO, um conhecido e apreciado Bloguista a quem tenho o prazer de lhe chamar AMIGO.
Nesse bate-boca, vieram à baila vários nomes do Benfica à época em que o malogrado ENKE esteve no Benfica e um deles, foi o de JOÃO PINTO. É sobre este, que o CONDE nos conta, se calhar, algumas coisas que muitos Benfiquistas desconhecem. É um texto algo extenso, mas vale a pena.
JVP, o Menino d’Ouro
João Pinto nasceu de uma relação amorosa que nunca teve assento civil. Embora o pai tenha assumido a paternidade, os encontros eram muito raros, pois nunca com ele coabitou. Juntamente com os avós e a mãe, habitavam num Bairro camarário de nome Falcão (ainda não era Águia), e ali foi crescendo com os meninos do bairro jogando principalmente à bola... até que um dia, alguém o convidou a ir para um clube, desses de freguesia, não muito longe da sua casa: O ÁGUIAS DA AREOSA, associação dirigida e frequentada maioritariamente por Benfiquistas. (Bastante mais tarde, tornei-me sócio deste clube, já o João defendia o GLORIOSO, por homenagem ao João, através de um amigo que conheci que era dirigente).
O ÁGUIAS, participava em campeonatos de futebol de salão e o João, sendo seu atleta federado começou a dar nas vistas, tendo sido contratado pelo Boavista. (não sem que o clube de Contumil se tenha tentado atravessar, mas como o Major já impunha algum respeito na altura, rumou mesmo ao Boavista.) O Major foi como um pai para o João, como ele varias vezes o referiu, e foi pela mão dele ao altar, com 16 anos e já com o filho Tiago.
O João, que já tinha um titulo de campeão do mundo sub 20 muito mais novo do que os outros, jogava e impressionava na primeira equipa do Boavista, tendo sido contratado pelo Atlético de Madrid por uma verba avultada, mas onde não se ambientou regressando ao Boavista passado um ano.
Foi novamente campeão do mundo e aí já não havia dúvidas: era um fora de série. Naturalmente foi para ao SLB, já que o Major preferia negociar com o Benfica do que com os corruptos. Benfica que, apesar de o sistema começar a caminhar, ainda dominava desportiva e financeiramente o futebol Português, muito pela grande dedicação e disponibilidade económica do MAIOR BENFIQUISTA QUE CONHECI, O SENHOR JORGE DE BRITO, como eu o tratava.
João Pinto, apesar da sua classe, era mais um numa equipa onde cintilavam muitas e enormes vedetas acabadas de disputar uma final da Taça dos Campeões Europeus, perdida para o Milão, e como era natural integrou-se e começou a mostrar os seus grandes dotes.
Nessa altura, subterraneamente, já o "Polvo" (não era o Paul) nos tinha roubado o campeonato desse ano, mas não nos impediu de cilindrar o Boavista com 5-2 na final da Taça de Portugal, num jogo memorável. (ainda o nosso Nuno Gomes jogava do outro lado.) Nesse ano, tivemos o nosso verão quente, com as rescisões daquele que eu alcunhei a partir daí por piolhoso: o Paulo Sousa, assim como o Pacheco e, também o João que desapareceu para parte incerta. Uma situação arquitectada pelo megalómano Sousa Cintra, um cafageste que fez de tudo para ganhar dinheiro, não olhando a meios para atingir os fins. Com o João desaparecido, não se falava de mais nada em Portugal, a Nação Benfiquista vivia suspensa até que, Jorge de Brito foi resgatá-lo a Espanha. Soube-se depois que a única pessoa que sabia do seu paradeiro, além do lagarto, era o Major que o convenceu a ficar no GLORIOSO e que telefonou a Jorge de Brito para o ir buscar. Foi apoteótico o regresso com a chegada ao Estádio da luz a ser aguardada por uma mole imensa de Benfiquistas
Entretanto, Jorge de Brito terá ficado algo abalado com tudo isto, ele que era uma pessoa de valores, de berço e condição, imagino o quanto lhe doeu o GLORIOSO ser golpeado de forma cobarde por um salafrário...! E ainda com o mandato longe do fim, surgem nas assembleias e na imprensa os patos bravos, conotado com o "G 8", ávidos de protagonismo que com golpes rasteiros foram desgastando e apoucando a Presidência daquele que, repito, foi o Maior Benfiquista que conheci. E JORGE DE BRITO abdicou, com as eleições a serem realizadas em Janeiro de 1994. Damásio assume a Presidência e inicia, para mim, o período mais negro da Historia do GLORIOSO.
Com a equipa de Jorge de Brito, somos Campeões em 93/94, ano da coroação de JOÃO PINTO como um dos monstros que passaram pelo GLORIOSO. Fomos cilindrar a lagartada no Campo Grande, naquele que ficou como um dos jogos mais memoráveis que vi, 3-6, com os 3 primeiros golos e a reviravolta de João Pinto, e que golos..! FABULOSOS. O treinador era (outro monstro) o Toni, esse que depois de empatar na luz com o Bayer Leverkusen (na altura uma das melhores equipas alemãs), disse no fim do jogo: Isto ainda não acabou e foi a Leverkusen empatar 4-4 num jogo épico, onde o João voltou a brilhar a grande altura.
Mas veio a nova época, e Damásio que nada percebia do Benfica, aconselhado por Abílio Rodrigues despede o Toni e contrata Artur Jorge, que desfaz uma equipa de nível europeu, porque, (à boa maneira Estalinista) com ele tudo começava de novo. Da grande equipa restou João Pinto e pouco mais e, aqui começa a fase do João Pinto CAPITÃO.
O Benfica sem liderança e com Damásio de braço dado com o Corrupto, hipoteca a nossa independência e quase todos os seus valores. Com o "Polvo" a dominar todos os terrenos, havia que achincalhar, humilhar e anular o que o Benfica tinha de melhor dentro dos relvados, e esse era o JOÃO: Ele era agredido, acotovelado, escarrado e ainda era expulso, perante uma direcção pusilâmine que não o defendia, nem a ele nem ao Benfica. Damásio acossado pelos Benfiquistas usou o ultimo trunfo: JOÃO PINTO,(crismado a partir daí) seria o MENINO DE OURO, com contrato VITALÍCIO.
Na altura, num convívio de Benfiquistas, tive uma tirada que nunca mais esqueci, (talvez porque muitos concordaram com ela) disse: O DAMÁSIO PÔS O ESTÁDIO DA LUZ ÀS COSTAS DO JOÃO PINTO! E a catedral antiga era muito pesada, como vocês sabem.
Sem culpa dele, para mim, é aqui que começa o declínio do JOÃO, porque com uma direcção frouxa, é o João que assume a critica ao "Polvo", aos árbitros, aos adversários e até dirigentes de outros clubes! Carga demasiado pesada para o João, que muitas vezes era expulso só por abrir a boca. Com um salário ao nível dos melhores da Europa, com poder e funções que nunca deveriam ser dele, é natural o deslumbramento do João. A falta de rumo e de liderança, com o clube numa fuga para a frente a todos os níveis, Damásio, (que penso ser o único Presidente na Historia do Clube com um relatório de contas chumbado), CAI E APRESENTA A DEMISSÃO.
É eleito Vale e Azevedo e logo de principio acontece o primeiro choque. Vale, queria instituir no clube os ordenados por objectivos, dos jogadores no clube e nos vindouros. Todos aceitaram excepto João Pinto, o que até se compreende. João Pinto tinha um contrato dito vitalício, de 385.000 CONTOS (1.925.000€) por ano mais prémios a dobrar e Vale, achava isso incomportável na altura para o clube, mas o João não aceitou. Surgiu mais tarde uma proposta do Corunha de 2.5000.000 CONTOS (12.5M€), foi proposto o negócio ao João, mas ele disse que só iria, se o Benfica lhe desse 500.000 CONTOS (2.5M€). Vale recusou e o João continuou.
Naturalmente o João, pelos anos, pelo seu currículo e como capitão, tinha uma forte autoridade no balneário, onde havia o grupo dos que alinhavam com o João e os outros. Era já publico que o ambiente familiar do João era conturbado. Aconteceu um problema grave entre ele e o Nuno Gomes, (que eram grandes amigos, amizade que incluía as famílias de ambos) e isso foi a gota de água, somado a um rendimento em campo que diminuía a olhos vistos. É bom lembrar que na sua última época o João marcou apenas 3 golos, muito abaixo da sua fasquia. Mais forte do que isto foi a opinião do treinador Juup Heinkes que recomendou a dispensa do João, certamente pelos motivos referidos.
Na altura já colaborava com o Benfica o maior empresário da época de nome José Veiga, procurando o Benfica tirar proveito da zanga que ele tinha tido com o corrupto. Soube, em conversa com um director (quando o questionei sobre a presença do Veiga no camarote Presidencial), que Veiga estava a ser muito útil ao Benfica e de quem já era credor de muito dinheiro. Mais, dizia para o Vale ir resolvendo a vida do clube, e não se preocupasse com o que ele tinha a receber.
Meus amigos, o que sei é que o João foi dispensado e levado pelo Veiga para o Sporting com um contrato de 2.000.000 CONTOS por 4 anos. Mais tarde surgiram umas denúncias de dinheiros mal parados, (à volta de 1.000.000 de contos) que até meteu tribunal. O João disse que não recebeu, o Veiga também não, mas no fim chegaram a acordo com o Sporting e ficaram todos amigos.
Ah! parece que o Veiga nunca mais falou daquela coisa da colaboração com o BENFICA.
GOSTO MUITO DO JVP, (fui eu que comecei a chamar-lhe assim nos estágios e, JVP ficou) ele foi o menos culpado da forma como certas coisas evoluíram. Já o disse muitas vezes: SE O JOÃO TIVESSE ENCARADO A SUA CARREIRA DA FORMA PROFISSIONAL COMO O FIZERAM FIGO E RUI COSTA, TERIA SIDO O MELHOR.
OBRIGADO JVP
Nesse bate-boca, vieram à baila vários nomes do Benfica à época em que o malogrado ENKE esteve no Benfica e um deles, foi o de JOÃO PINTO. É sobre este, que o CONDE nos conta, se calhar, algumas coisas que muitos Benfiquistas desconhecem. É um texto algo extenso, mas vale a pena.
JVP, o Menino d’Ouro
João Pinto nasceu de uma relação amorosa que nunca teve assento civil. Embora o pai tenha assumido a paternidade, os encontros eram muito raros, pois nunca com ele coabitou. Juntamente com os avós e a mãe, habitavam num Bairro camarário de nome Falcão (ainda não era Águia), e ali foi crescendo com os meninos do bairro jogando principalmente à bola... até que um dia, alguém o convidou a ir para um clube, desses de freguesia, não muito longe da sua casa: O ÁGUIAS DA AREOSA, associação dirigida e frequentada maioritariamente por Benfiquistas. (Bastante mais tarde, tornei-me sócio deste clube, já o João defendia o GLORIOSO, por homenagem ao João, através de um amigo que conheci que era dirigente).
O ÁGUIAS, participava em campeonatos de futebol de salão e o João, sendo seu atleta federado começou a dar nas vistas, tendo sido contratado pelo Boavista. (não sem que o clube de Contumil se tenha tentado atravessar, mas como o Major já impunha algum respeito na altura, rumou mesmo ao Boavista.) O Major foi como um pai para o João, como ele varias vezes o referiu, e foi pela mão dele ao altar, com 16 anos e já com o filho Tiago.
O João, que já tinha um titulo de campeão do mundo sub 20 muito mais novo do que os outros, jogava e impressionava na primeira equipa do Boavista, tendo sido contratado pelo Atlético de Madrid por uma verba avultada, mas onde não se ambientou regressando ao Boavista passado um ano.
Foi novamente campeão do mundo e aí já não havia dúvidas: era um fora de série. Naturalmente foi para ao SLB, já que o Major preferia negociar com o Benfica do que com os corruptos. Benfica que, apesar de o sistema começar a caminhar, ainda dominava desportiva e financeiramente o futebol Português, muito pela grande dedicação e disponibilidade económica do MAIOR BENFIQUISTA QUE CONHECI, O SENHOR JORGE DE BRITO, como eu o tratava.
João Pinto, apesar da sua classe, era mais um numa equipa onde cintilavam muitas e enormes vedetas acabadas de disputar uma final da Taça dos Campeões Europeus, perdida para o Milão, e como era natural integrou-se e começou a mostrar os seus grandes dotes.
Nessa altura, subterraneamente, já o "Polvo" (não era o Paul) nos tinha roubado o campeonato desse ano, mas não nos impediu de cilindrar o Boavista com 5-2 na final da Taça de Portugal, num jogo memorável. (ainda o nosso Nuno Gomes jogava do outro lado.) Nesse ano, tivemos o nosso verão quente, com as rescisões daquele que eu alcunhei a partir daí por piolhoso: o Paulo Sousa, assim como o Pacheco e, também o João que desapareceu para parte incerta. Uma situação arquitectada pelo megalómano Sousa Cintra, um cafageste que fez de tudo para ganhar dinheiro, não olhando a meios para atingir os fins. Com o João desaparecido, não se falava de mais nada em Portugal, a Nação Benfiquista vivia suspensa até que, Jorge de Brito foi resgatá-lo a Espanha. Soube-se depois que a única pessoa que sabia do seu paradeiro, além do lagarto, era o Major que o convenceu a ficar no GLORIOSO e que telefonou a Jorge de Brito para o ir buscar. Foi apoteótico o regresso com a chegada ao Estádio da luz a ser aguardada por uma mole imensa de Benfiquistas
Entretanto, Jorge de Brito terá ficado algo abalado com tudo isto, ele que era uma pessoa de valores, de berço e condição, imagino o quanto lhe doeu o GLORIOSO ser golpeado de forma cobarde por um salafrário...! E ainda com o mandato longe do fim, surgem nas assembleias e na imprensa os patos bravos, conotado com o "G 8", ávidos de protagonismo que com golpes rasteiros foram desgastando e apoucando a Presidência daquele que, repito, foi o Maior Benfiquista que conheci. E JORGE DE BRITO abdicou, com as eleições a serem realizadas em Janeiro de 1994. Damásio assume a Presidência e inicia, para mim, o período mais negro da Historia do GLORIOSO.
Com a equipa de Jorge de Brito, somos Campeões em 93/94, ano da coroação de JOÃO PINTO como um dos monstros que passaram pelo GLORIOSO. Fomos cilindrar a lagartada no Campo Grande, naquele que ficou como um dos jogos mais memoráveis que vi, 3-6, com os 3 primeiros golos e a reviravolta de João Pinto, e que golos..! FABULOSOS. O treinador era (outro monstro) o Toni, esse que depois de empatar na luz com o Bayer Leverkusen (na altura uma das melhores equipas alemãs), disse no fim do jogo: Isto ainda não acabou e foi a Leverkusen empatar 4-4 num jogo épico, onde o João voltou a brilhar a grande altura.
Mas veio a nova época, e Damásio que nada percebia do Benfica, aconselhado por Abílio Rodrigues despede o Toni e contrata Artur Jorge, que desfaz uma equipa de nível europeu, porque, (à boa maneira Estalinista) com ele tudo começava de novo. Da grande equipa restou João Pinto e pouco mais e, aqui começa a fase do João Pinto CAPITÃO.
O Benfica sem liderança e com Damásio de braço dado com o Corrupto, hipoteca a nossa independência e quase todos os seus valores. Com o "Polvo" a dominar todos os terrenos, havia que achincalhar, humilhar e anular o que o Benfica tinha de melhor dentro dos relvados, e esse era o JOÃO: Ele era agredido, acotovelado, escarrado e ainda era expulso, perante uma direcção pusilâmine que não o defendia, nem a ele nem ao Benfica. Damásio acossado pelos Benfiquistas usou o ultimo trunfo: JOÃO PINTO,(crismado a partir daí) seria o MENINO DE OURO, com contrato VITALÍCIO.
Na altura, num convívio de Benfiquistas, tive uma tirada que nunca mais esqueci, (talvez porque muitos concordaram com ela) disse: O DAMÁSIO PÔS O ESTÁDIO DA LUZ ÀS COSTAS DO JOÃO PINTO! E a catedral antiga era muito pesada, como vocês sabem.
Sem culpa dele, para mim, é aqui que começa o declínio do JOÃO, porque com uma direcção frouxa, é o João que assume a critica ao "Polvo", aos árbitros, aos adversários e até dirigentes de outros clubes! Carga demasiado pesada para o João, que muitas vezes era expulso só por abrir a boca. Com um salário ao nível dos melhores da Europa, com poder e funções que nunca deveriam ser dele, é natural o deslumbramento do João. A falta de rumo e de liderança, com o clube numa fuga para a frente a todos os níveis, Damásio, (que penso ser o único Presidente na Historia do Clube com um relatório de contas chumbado), CAI E APRESENTA A DEMISSÃO.
É eleito Vale e Azevedo e logo de principio acontece o primeiro choque. Vale, queria instituir no clube os ordenados por objectivos, dos jogadores no clube e nos vindouros. Todos aceitaram excepto João Pinto, o que até se compreende. João Pinto tinha um contrato dito vitalício, de 385.000 CONTOS (1.925.000€) por ano mais prémios a dobrar e Vale, achava isso incomportável na altura para o clube, mas o João não aceitou. Surgiu mais tarde uma proposta do Corunha de 2.5000.000 CONTOS (12.5M€), foi proposto o negócio ao João, mas ele disse que só iria, se o Benfica lhe desse 500.000 CONTOS (2.5M€). Vale recusou e o João continuou.
Naturalmente o João, pelos anos, pelo seu currículo e como capitão, tinha uma forte autoridade no balneário, onde havia o grupo dos que alinhavam com o João e os outros. Era já publico que o ambiente familiar do João era conturbado. Aconteceu um problema grave entre ele e o Nuno Gomes, (que eram grandes amigos, amizade que incluía as famílias de ambos) e isso foi a gota de água, somado a um rendimento em campo que diminuía a olhos vistos. É bom lembrar que na sua última época o João marcou apenas 3 golos, muito abaixo da sua fasquia. Mais forte do que isto foi a opinião do treinador Juup Heinkes que recomendou a dispensa do João, certamente pelos motivos referidos.
Na altura já colaborava com o Benfica o maior empresário da época de nome José Veiga, procurando o Benfica tirar proveito da zanga que ele tinha tido com o corrupto. Soube, em conversa com um director (quando o questionei sobre a presença do Veiga no camarote Presidencial), que Veiga estava a ser muito útil ao Benfica e de quem já era credor de muito dinheiro. Mais, dizia para o Vale ir resolvendo a vida do clube, e não se preocupasse com o que ele tinha a receber.
Meus amigos, o que sei é que o João foi dispensado e levado pelo Veiga para o Sporting com um contrato de 2.000.000 CONTOS por 4 anos. Mais tarde surgiram umas denúncias de dinheiros mal parados, (à volta de 1.000.000 de contos) que até meteu tribunal. O João disse que não recebeu, o Veiga também não, mas no fim chegaram a acordo com o Sporting e ficaram todos amigos.
Ah! parece que o Veiga nunca mais falou daquela coisa da colaboração com o BENFICA.
GOSTO MUITO DO JVP, (fui eu que comecei a chamar-lhe assim nos estágios e, JVP ficou) ele foi o menos culpado da forma como certas coisas evoluíram. Já o disse muitas vezes: SE O JOÃO TIVESSE ENCARADO A SUA CARREIRA DA FORMA PROFISSIONAL COMO O FIZERAM FIGO E RUI COSTA, TERIA SIDO O MELHOR.
OBRIGADO JVP
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