Apesar de o balanço no final do estágio na Suiça não poder ser considerado positivo eu não posso concordar com os meus colegas de blogue em classificar este começo de temporada como um descalabro.
Na minha opinião, apesar de haver algumas indefinições no plantel, existe acima de tudo bastante ansiedade e insatisfação na blogosfera benfiquista relacionados com a época anterior. Isso origina algumas opiniões inflamadas. No entanto, se para mim houve algum de bom neste estágio é que o Benfica não foi elevado aos píncaros nem pode ser considerado campeão da pré-época. Todos vimos no que isso resultou a época passada...
Apesar de haver um certo atraso na definição dos jogadores para posições fulcrais do plantel, nomeadamente na defesa o facto é que o Benfica já tem os jogadores para o meio campo e ataque definidos, com bastantes escolhas de qualidade e que garantem imensa versatilidade em esquemas tácticos.
Com estes jogadores dá para jogar num modelo semelhante ao do campeonato 2009/2010, em 4-3-3 ou na estratégia "kamikaze" da época passada que servia perfeitamente para arrasar equipas fracas embora não fosse adequada para jogos com equipas fortes. Não só isso, mas existem soluções suficientes para tornar dificil de prever as mudanças no modelo táctico no decorrer de um jogo.
Parecendo que não o Benfica só precisa de contratar mais um ou dois jogadores: um lateral-esquerdo e um central de qualidade para despachar Jardel.
Este estágio na Suiça serviu para tomar o pulso a muitos jogadores, definir se eram alternativas reais ou não e para apurar índices físicos. A partir de agora, começa a colocação dos jogadores excedentários - de novo uma situação perfeitamente normal. Primeiro contrata~se os jogadores que interessam e só depois se colocam os excedentários. Prioridade para o reforço do plantel sobre a colocação dos jogadores que não interessam, que o Benfica não é centro de emprego.
Para o estágio no Algarve já só deverão partir os jogadores que ficam no plantel o que permitirá criar mecanismos que preparem a equipa para a 3ª pré-eliminatória da Champions. Do meio-campo para a frente está a equipa-base da época passada o que garante automatismos suficientes para garantir que o modelo de jogo não fique descaracterizado.
Parece-me haver um plano definido e como a contratação de um lateral esquerdo (Eliseu ou Emerson por exemplo) deverá estar por horas ou dias acredito que a equipa estará a um nível aceitável para a 3ª pré-eliminatória em que tem estatuto de cabeça-de-série, evitando adversários complicados como o Panatinaikos, Standard Liége, Dinamo Kiev entre outros.
Os clubes que podem calhar no sorteio são: Rubin Kazan (Rússia), Trabzonspor (Turquia), Odense (Dinamarca), Zurique (Suíça) ou Vaslui (Roménia). O Rubin é claramente a fava deste sorteio.
Não tenho dúvidas que o plantel ficará definido nos próximos dias e que a preparação para este compromisso importante irá ser feita de forma profissional.
No play-off que tem um grau de exigência mais elevado o Benfica já terá a defesa titular composta por Luisão, Garay e Maxi Pereira.
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