Eis o magnífico treinador, aquele que é o único treinador português tricampeão...a afundar o Málaga nos lugares de despromoção.
É que tirando a sua passagem pelo clube da corrupção, eu o vejo literalmente como toda a gente vê o Carlos Queirós, um treinador que nunca provou ter essas infindáveis qualidades que comentadores ditos "de referência" dizem ter, um treinador que nunca ganhou nada a não ser como adjunto, nunca deu provas de ser mais que mediano (Benfica, Braga, Boavista) e que ganhou 3 campeonatos ao serviço do Porto como os ganharia Queirós, o Luís Campos ou o Emplastro.
Sempre foi uma pessoa sisuda, sem garra e um táctico demagogo. Nesse aspecto Toni, com quem trabalhou muito tempo como adjunto, embora seja alguém em que a garra não é um ponto forte, tem a alma que lhe falta para tornar uma equipa não corrupta mais do que vulgar. Nada que eu não tivesse perspectivado no seu futuro no Málaga, que em breve será passado.
Desejo-lhe a mesma sorte que ele desejou ao Benfica depois de ter sido posto na rua por realmente não ter qualidade (bem me lembro, estive presente nesse jogo da taça de portugal, Benfica - Gondomar, em finais de 2002, que vergonhosamente perdemos por 1-0 e da posterior ira das claques junto da porta de entrada da equipa técnica) e aquando da sua passagem pelas Antas, onde foi injectado com doses industriais de anti-benfiquismo(ou melhor, a chamada "porcalhice"). Irá desaparecer tão rápido do panorama futebolístico que o melhor que poderá acontecer-lhe é voltar para Marrocos onde até teve o seu êxito, à mesma imagem de Manuel José que como nunca conseguiu ganhar nada em Portugal teve de fugir para África para se afirmar como um treinador fora de série e ter posição para poder dizer que os portugueses é que são uns mal-agradecidos.
Só espero que Jesualdo Ferreira, em tempos de necessidade, não venha a bater a porta onde cuspiu a pedir esmola, pois não tem honra para isso depois de se ter vendido aos corruptos em troca de títulos.
Arrivederci Juju...
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