Mais uma temporada que está prestes a começar e continua o circo corrupto em torno da FPF, dos poderes da FPF, da Liga de Clubes, dos poderes da Liga, da arbitragem, da disciplina e dos regulamentos. Em suma, tudo o que os "patrões" precisam para continuar a controlar o futebol português.
O Estado português legisla, publica em Diário da República e, teoricamente - sim, teoricamente - todos os portugueses são responsáveis perante a lei e os organismos jurídicos pelo cumprimento dessas leis.
E porque digo teoricamente? Porque ainda hoje mais uns quantos voltaram a ser absolutamente ilibados - novamente não porque tenha sido provada a inocência, mas porque mais uma vez se resolveu anular e arquivar as provas alegadas como ilegais ou insuficientes. Depois de Pinto da Costa, Lourenço Pinto, Paulo Torrão, Jacinto Paixão, etc. foi agora a vez de Valentim Loureiro e João Loureiro.
Todos nós ouvimos as escutas e tivemos contacto com as provas mais que evidentes e inequívocas, que em qualquer outro país teriam sido mais que suficientes para "enjaular" toda esta corja corrupta que continuará a fazer ruir o futebol português.
Ao mesmo tempo, como o GB aqui já explicou detalhadamente, continua em marcha um plano para controlar o futebol português por mais um ciclo de quatro anos... pelo menos:
De um lado, Fernando Gomes, o ex-funcionário do Oliveira, posicionado na Liga de Clubes que detém hoje a organização do campeonato profissional, a arbitragem, disciplina e respectivos regulamentos. Do outro lado Gilberto Madaíl, amigo do Oliveira, posicionado para ficar pelo menos mais 4 anos e garantir a transição de poderes da Liga para a FPF, no que diz respeito à disciplina e arbitragem.
Mas como qualquer "sacana sem lei", pouco importa a estes corruptos que alguém minimamente corajoso tenha apresentado um regime jurídico igual ao dos demais países europeus em que, no caso de Portugal, a "união corrupta" das AF Porto, Braga e Aveiro deixaria de dominar integralmente o futebol português "minando" a AG da FPF.
O "golpe de teatro" de Laurentino Dias já todos conhecem. Fingiu que se irritava e retirou a utilidade pública à FPF, mas ressalvando os contratos-programa do futebol profissional. Ou seja, limitam-se a não dar subsídios e demais apoios para o futebol não profissional e formação. Como sempre, "quem se lixa é o mexilhão".
A "jogada" é semelhante à do Apito Dourado: Deixar os processos rolar, esticar a corda e depois "cozinhar" tudo nos bastidores, como sempre com o Laurentino a fingir que não se passa nada e que está é focado na "manobra de diversão" criada por Madaíl para encher os bolsos ao Laurentino em troco do silêncio: A Candidatura Ibérica.
A jogada é simples: A Liga de Clubes, com Fernando Gomes - ex-funcionário do Oliveira, vai gerir e gerar dinheiro na organização da Liga... e garantir que do outro lado, na FPF, estão já assegurados os "poleiros" para transitar os poderes disciplinares e de arbitragem para esse organismo.
O que eles queriam mesmo era manter tudo na Liga e continuar a contar com a "almofada" do discreto e últil CJ da FPF, mas melhor do que isso é ter tudo num organismo só. Imaginem o que será do futebol português quando tivermos os regulamentos a continuarem a ser geridos e mexidos de acordo com os interesses corruptos, garantindo os "buracos e fugas" necessários.... e ainda ter os organismos de Disciplina (CD) e Justiça (CJ) sob a mesma alçada (FPF) liderada e controlada pelos "patrões"? Como complemento, a Liga continua a gerir a organização da prova, garantir patrocínios, nomear delegados e afins.
SACANAS SEM LEI! Mas... "o homem é honesto e os benfiquistas sabem o que estou a fazer"
brrrrrr até me arrepio só de me recordar desta frase inocente
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